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07 de abril de 2017
Banco do Brasil entrega máquinas na Expolondrina
Inadimplência nos financiamentos agrícolas se mantém abaixo de 1%; demanda por crédito na feira já 120% maior este ano
Ascom/ExpoLondrina
O vice-presidente de Agronegócio do Banco do Brasil, Tarcísio Hubner, fez nesta quinta-feira (06/07) a entrega das chaves de uma colheitadeira e um trator adquiridos por agricultores da região durante a Expolondrina 2017. A entrega foi realizada no estande da Horizon, revenda da John Deere, responsável pela comercialização das máquinas.
Hubner afirmou, durante a entrega, que o agronegócio responde por cerca de 60% da carteira de financiamentos do Banco do Brasil, estimada em R$ 179 bilhões. Mesmo com essa grande participação, os financiamentos agrícolas têm inadimplência inferior a 1%, enquanto nas demais linhas esse índice gira em torno de 4%. “Isso mostra o cuidado que o nosso agricultor tem com o crédito”, afirmou.
Ele ressaltou que o banco está investindo em novas tecnologias para atender as demandas do setor. Um deles, o custeio digital, já está em funcionamento e permite que o produtor contrate uma operação de crédito pelo celular. “O agricultor só precisar ir até a agência para assinar da cédula.”
Até o início de maio, segundo Hubner, a instituição lançará o investimento digital. Pelo aplicativo do celular ou PC, os produtores poderão gerenciar seus investimentos, fazendo aplicações e resgates com mais comodidade. “Nada substitui o contato direto entre as pessoas, o olho no olho, o atendimento personalizado, mas vivemos novos tempos e precisamos acompanhá-los”, acrescentou o vice-presidente.
Hubner também criticou a forma como foi divulgada a Operação Carne Fraca. Para ele, ocorreu um “estrago indevido” no setor da carne por conta da forma como foi mostrada a operação. “Todo o sistema foi colocado sob forte risco”, disse, ressalvando que todas as irregularidades devem ser apuradas. O Banco do Brasil formatou duas novas linhas de crédito voltadas ao setor, uma para financiar a recria e engorda de gado e outra para retenção de matrizes.
Entrega
As duas máquinas da John Deere entregues na feira são uma colheitadeira S540 e um trator 5078. A colheitadeira foi adquirida pelo produtor Epaminondas Rosa de Camargo, de Nova Fátima, que utilizou a linha Moderfrota, do Banco do Brasil. Já o trator foi comprado com recursos do Pronaf pelo pequeno produtor Luis Henrique Rivaroli, de Leópolis.
Após a entrega das chaves, o presidente da SRP, Afranio Brandão, se encontrou no estande da John Deere com Hubner, dirigentes do BB e produtores. Na oportunidade, o superintendente do banco no Paraná, Neri Goulart Duarte, afirmou que a expectativa da instituição é dobrar o volume de financiamentos em relação à edição anterior da feira. Em 2016, o banco liberou R$ 70 milhões em linhas de crédito rural durante a Expolondrina e este ano, até o dia 5, as propostas de intenção de financiamento já haviam superado R$ 150 milhões.
Hubner afirmou, durante a entrega, que o agronegócio responde por cerca de 60% da carteira de financiamentos do Banco do Brasil, estimada em R$ 179 bilhões. Mesmo com essa grande participação, os financiamentos agrícolas têm inadimplência inferior a 1%, enquanto nas demais linhas esse índice gira em torno de 4%. “Isso mostra o cuidado que o nosso agricultor tem com o crédito”, afirmou.
Ele ressaltou que o banco está investindo em novas tecnologias para atender as demandas do setor. Um deles, o custeio digital, já está em funcionamento e permite que o produtor contrate uma operação de crédito pelo celular. “O agricultor só precisar ir até a agência para assinar da cédula.”
Até o início de maio, segundo Hubner, a instituição lançará o investimento digital. Pelo aplicativo do celular ou PC, os produtores poderão gerenciar seus investimentos, fazendo aplicações e resgates com mais comodidade. “Nada substitui o contato direto entre as pessoas, o olho no olho, o atendimento personalizado, mas vivemos novos tempos e precisamos acompanhá-los”, acrescentou o vice-presidente.
Hubner também criticou a forma como foi divulgada a Operação Carne Fraca. Para ele, ocorreu um “estrago indevido” no setor da carne por conta da forma como foi mostrada a operação. “Todo o sistema foi colocado sob forte risco”, disse, ressalvando que todas as irregularidades devem ser apuradas. O Banco do Brasil formatou duas novas linhas de crédito voltadas ao setor, uma para financiar a recria e engorda de gado e outra para retenção de matrizes.
Entrega
As duas máquinas da John Deere entregues na feira são uma colheitadeira S540 e um trator 5078. A colheitadeira foi adquirida pelo produtor Epaminondas Rosa de Camargo, de Nova Fátima, que utilizou a linha Moderfrota, do Banco do Brasil. Já o trator foi comprado com recursos do Pronaf pelo pequeno produtor Luis Henrique Rivaroli, de Leópolis.
Após a entrega das chaves, o presidente da SRP, Afranio Brandão, se encontrou no estande da John Deere com Hubner, dirigentes do BB e produtores. Na oportunidade, o superintendente do banco no Paraná, Neri Goulart Duarte, afirmou que a expectativa da instituição é dobrar o volume de financiamentos em relação à edição anterior da feira. Em 2016, o banco liberou R$ 70 milhões em linhas de crédito rural durante a Expolondrina e este ano, até o dia 5, as propostas de intenção de financiamento já haviam superado R$ 150 milhões.